O Mito do Instinto Materno, de Chelsea Conaboy

O Mito do Instinto Materno

Explore a maternidade e o instinto materno com Chelsea Conaboy em "O Mito do Instinto Materno". Descubra a análise da autora sobre os aspectos sociais e biológicos do cuidado com os filhos.

Chelsea Conaboy

Família
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Tempo de leitura: aprox. 6 minuto(s)

O livro "O Mito do Instinto Materno" é uma investigação acessível sobre as transformações do cuidado com bebês e a construção social da maternidade, escrita por Chelsea Conaboy. A autora alia experiência pessoal e pesquisa para mostrar como o cérebro de adultos se adapta às demandas do cuidado — e como a romantização da maternidade funciona como um mecanismo de controle social. É uma leitura indicada para quem se interessa por temas de Família.

Continue com a gente para conhecer a sinopse deste livro, especificações e muito mais!

Sinopse da Obra

As mudanças pelas quais passamos quando nos tornamos responsáveis pelos cuidados de um bebê são enormes e variadas. Nesta investigação rigorosa e acessível, a jornalista Chelsea Conaboy mostra como nosso cérebro se transforma para se adaptar às novas demandas — e como a romantização da maternidade é, na verdade, um perigoso mecanismo de controle social. A chegada de um bebê provoca uma verdadeira revolução. As modificações que acompanham o nascimento aparecem não apenas na rotina, mas também no corpo e na mente das pessoas responsáveis pelo cuidado. Embora as recomendações e os conselhos frequentemente recaiam sobre a relação entre mãe e filho(a), essa capacidade não é específica ao gênero feminino. Atribuir a responsabilidade unicamente à mulher ignora que aquele pequeno ser, vulnerável e não verbal, é fruto de um contexto maior – familiar, social e político. Ao aliar sua experiência como jornalista e mãe de dois meninos a uma extensa pesquisa nas áreas de ciências, psicanálise e parentalidade, Chelsea Conaboy faz uma análise profunda e surpreendente sobre os impactos científicos que o nascimento de um bebê traz para os cérebros dos adultos. E, ao refletir sobre como nossa sociedade se estruturou num modelo nocivo — que relega a tarefa do cuidado às mulheres, como se fosse um destino biológico —, nos mostra a urgência de repensar esse formato. "Neste livro, ao apontar que a narrativa do instinto materno é equivocada, Chelsea Conaboy nos entrega a chave para deixarmos de achar que o erro está em nós, mães." — Carol Pires

Será que vou Gostar?

Ao mergulhar em "O Mito do Instinto Materno", percebi como a autora Chelsea Conaboy desmistifica a ideia de um instinto materno biológico, propondo uma análise profunda sobre a construção social da maternidade. A forma como ela entrelaça sua experiência pessoal como mãe com pesquisas científicas e psicológicas é cativante, oferecendo uma nova perspectiva sobre os desafios e as transformações que acompanham a chegada de um bebê. A leitura me fez refletir sobre as expectativas sociais depositadas sobre as mulheres e como a romantização da maternidade pode, de fato, ser um mecanismo de controle. A escrita de Conaboy é acessível e instigante, convidando o leitor a questionar conceitos estabelecidos e a compreender as complexidades do cuidado parental. Este livro é essencial para quem busca entender as nuances da maternidade para além dos clichês. É uma obra que informa, emociona e, acima de tudo, provoca uma reflexão necessária sobre o papel da mulher na sociedade e a desconstrução de mitos que por tanto tempo moldaram a experiência materna.

Sobre o Autor

Chelsea Conaboy, jornalista e mãe de dois meninos, alia sua experiência pessoal a uma extensa pesquisa nas áreas de ciências, psicanálise e parentalidade para abordar o tema do instinto materno e cuidados parentais. Sua obra investiga a construção social da maternidade e refuta a ideia de um instinto biológico inato. Conaboy demonstra como o cérebro dos adultos se adapta às demandas do cuidado com bebês, desmistificando a noção de que a maternidade é um instinto puramente biológico. Ela argumenta que a romantização da maternidade pode funcionar como um mecanismo de controle social, vinculando o cuidado exclusivamente às mulheres. A jornalista utiliza sua expertise para analisar profundamente os impactos científicos do nascimento de um bebê no cérebro dos adultos. Conaboy propõe uma reflexão sobre como a sociedade estruturou um modelo nocivo que delega a tarefa do cuidado às mulheres, como se fosse um destino biológico, evidenciando a urgência de repensar esse formato.

Sobre este Livro

Esta obra conta com 481 páginas no total e possui acabamento Brochura. Publicado no Brasil pela Companhia das Letras em 2024, traz na capa uma bela ilustração de Luciana Facchini.

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O livro apresenta uma investigação acessível sobre como o cérebro de adultos se adapta às demandas do cuidado com bebês e questiona a ideia do instinto materno como algo inerente, destacando a necessidade de repensar modelos sociais que vinculam o cuidado exclusivamente às mulheres.

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Informações do livro

TituloO Mito do Instinto Materno
AutorChelsea Conaboy
EditoraCompanhia das Letras
Páginas481
Onde ComprarAmazon, Magazine ou outras livrarias

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